Se existe a volta é porque um dia existiu a ida.
Despedidas são ruins, são perdas.
Algumas são por um tempo, outras para vida inteira.
Despedir-se é ter que dizer tudo que você diria a vida inteira num único momento.
É fazer o seu último desejo, o último beijo, o último abraço... o último olhar.
É apertar o botão do PAUSE e pedi que o segundo torne-se uma hora.
Pena que o relógio não obedece. E a despedida torna-se dolorida.
Não sei se quem vai leva mais de quem fica ou quem fica guarda mais de quem se foi.
Fico imaginando quantas pessoas entram na nossa vida, fazem parte dela e não de repente se vão. E agora já não fazem mais parte do nosso dia a dia.
Despedidas são ruins, algumas necessárias.
O mesmo trem que leva é o mesmo que trás. Ou melhor o mesmo que trás é o mesmo que leva.
Já nem sei mais....
sei que esse trem chama-se O TEMPO.
by: Fabiana Galiza
EMOCIONANTE...
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